quinta-feira, 17 de setembro de 2015

MORO É DE MARINGÁ....ESTE A GENTE CONHECE......BLERRRRGHHHHHHH!!!!

Sérgio Moro formou-se na UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM, onde ministro aulas desde 1989, e onde me formei entre os anos 1980-1983. Seu pai, do departamento de Geografia era um conhecido defensor da Direita radical na cidade. Não permitia que alunos que compunham chapas para os CENTROS ACADêMICOS ou o DCE entrassem nas salas de aula para fazer propaganda política. Vivia espinafrando colegas que tinham comércio mas eram pessoas de esquerda. Foi nesse ambiente que vivei e foi criado Sérgio Moro. Isto não deveria ser assim, pois educação muitas vezes não é determinista, cartesiano, mecanicista: mas no caso de SÉRGIO MORO foi sim! Ele tem um débito para com o pai morto de "vingar" a direita, rechaçando as esquerdas e seu maior nome no Brasil, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA, a quem ele desrespeitosamente se refere por "nine" ( o número nove em inglês, em menção à perda de um dos dedos das mãos de nosso grande ex-presidente da República). Sérgio Moro defendeu o maior ladrão da cidade de Maringá (porque ainda não foram descobertos outros, de uma tradicional "famiglia" conhecida ...), o ex-prefeito Jairo Gianotto, além de ter praticamente inocentado o doleiro Yousseff do mega-escândalo do BANESTADO (e que deixa a LAVA JATO no chinelo). Sérgio Moro está perdido em seu delírio direitista. Estrábico, como é; adorador dos holofotes da GLOBO (a quem aceitou um Prêmio, o que o coloca diretamente na perspectiva do "conflito de interesses"); adora vestir ternos com largas ombreiras, deixando-o com ar patético, aliado à sua voz de soprano. Enfim, um Juiz perdido aliado a um outro, Dallagnol, que é messiânico e que acredita que a LAVA JATO é abençoada por Deus (sic). Juiz tão canalha, que até já fez a dosimetria de pena de José Dirceu: "30 anos"! Vá estudar História, Direito e voltem para os templos medievais de onde vocês nunca deveriam ter saído!!!!

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

LEWANDOWSKI PUXA A ORELHA DE MORO, O CAÇADOR DE HOLOFOTES...

JUDICATURA E DEVER DE RECATO (ver em: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/lewandowski-denuncia-o-despudor-de-gilmar-e-moro ) Entre juízes, posturas ideológicas são repudiadas pela comunidade jurídica e pela opinião pública, que vê nelas um risco à democracia RICARDO LEWANDOWSKI É antigo nos meios forenses o adágio segundo o qual juiz só fala nos autos. A circunspecção e discrição sempre foram consideradas qualidades intrínsecas dos bons magistrados, ao passo que a loquacidade e o exibicionismo eram –e continuam sendo– vistos com desconfiança, quando não objeto de franca repulsa por parte de colegas, advogados, membros do Ministério Público e jurisdicionados. A verbosidade de integrantes do Poder Judiciário, fora dos lindes processuais, de há muito é tida como comportamento incompatível com a autocontenção e austeridade que a função exige. O recato, a moderação e mesmo a modéstia são virtudes que a sociedade espera dessa categoria especial de servidores públicos aos quais atribuiu o grave múnus de decidir sobre a vida, a liberdade, o patrimônio e a reputação das pessoas, conferindo-lhes as prerrogativas constitucionais da vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos para que possam exercê-lo com total independência. O Código de Ética da Magistratura, consubstanciado na Resolução 60, de 2008, do Conselho Nacional de Justiça, consigna, logo em seu artigo 1º, que os juízes devem portar-se com imparcialidade, cortesia, diligência, integridade, dignidade, honra, prudência e decoro. A incontinência verbal pode configurar desde uma simples falta disciplinar até um ilícito criminal, apenada, em casos extremos, com a perda do cargo, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. A Lei Complementar nº 35, de 1979, estabelece, no artigo 36, inciso III, que não é licito aos juízes "manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos ou em obras técnicas ou no exercício do magistério". O prejulgamento de uma causa ou a manifestação extemporânea de inclinação subjetiva acerca de decisão futura, nos termos do artigo 135, V, do Código de Processo Civil, caracteriza a suspeição ou parcialidade do magistrado, que permitem afastá-lo da causa por demonstrar interesse no julgamento em favor de alguma das partes. Por mais poder que detenham, os juízes não constituem agentes políticos, porquanto carecem do sopro legitimador do sufrágio popular. E, embora não sejam meros aplicadores mecânicos da lei, dada a ampla discricionariedade que possuem para interpretá-la, não lhes é dado inovar no ordenamento jurídico. Tampouco é permitido que proponham alterações legislativas, sugiram medidas administrativas ou alvitrem mudanças nos costumes, salvo se o fizerem em sede estritamente acadêmica ou como integrantes de comissões técnicas. Em países civilizados, dentre eles o Brasil, proíbe-se que exerçam atividades político-partidárias, as quais são reservadas àqueles eleitos pelo voto direto, secreto e universal e periódico. Essa vedação encontra-se no artigo 95, parágrafo único, inciso III, da Constituição. Com isso, não só se impede sua filiação a partidos como também que expressem publicamente as respectivas preferências políticas. Tal interdição mostra-se ainda mais acertada porque os magistrados desempenham, ao par de suas relevantes atribuições, a delicada tarefa de arbitrar disputas eleitorais. O protagonismo extramuros, criticável em qualquer circunstância, torna-se ainda mais nefasto quando tem o potencial de cercear direitos fundamentais, favorecer correntes políticas, provocar abalos na economia ou desestabilizar as instituições, ainda que inspirado na melhor das intenções. Por isso, posturas extravagantes ou ideologicamente matizadas são repudiadas pela comunidade jurídica, bem assim pela opinião pública esclarecida, que enxerga nelas um grave risco à democracia. RICARDO LEWANDOWSKI, 67, professor titular da Faculdade de Direito da USP, é presidente do STF - Supremo Tribunal Federal e do CNJ - Conselho Nacional de Justiça

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

GILMAR MENDES ...(sempre ele)... PROTAGONIZA TENTATIVA DE GOLPE PARAGUAIO CONTRA DILMA

Vejam e estupidez deste trânsfuga da sociedade, chamado GILMAR MENDES. O cara que soltou AbdelNassif (o médico-monstro) e o banqueiro Daniel Dantas, agora age abertamente, a mando do PSDB para aplicar um golpe semelhante ao que foi dado no país vizinho Paraguai, contra o então presidente Lugo. Agora estão tentando até delegitimar o voto popular, redefinindo que voto com delação de canalhas que serviram ao PSDB e ao inocentado Youssef por Sérgio Moro nocaso Banestado. Leiam tudo no PIG ESTADÃO. Ver em: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,gilmar-mendes-vota-pela-aceitacao-de-recurso-de-impugnacao-do-mandato-de-dilma,1743403

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O VERDADEIRO MORO ...

SOBRE O MESSIANISMO DE DALLAGNOL NO GOLPE QUE ORQUESTRA CONTRA A DEMOCRACIA

FATOS DISCRIMINADOS (jornalista JANIO DE FREITAS - da FOLHA DE S.PAULO) Nove procuradores do Ministério Público dizem que falei inverdades sobre a palestra de Dallagnol NOVE procuradores da República em Curitiba assinaram na Folha de ontem documento segundo o qual fiz “afirmações inverdadeiras”, “ao tratar da palestra do procurador da República da Lava Jato Deltan Dallagnol, feita no Rio, sobre a campanha do Ministério Público Federal chamada ‘Dez medidas contra a corrupção’”. A única dúvida que o documento me suscita está em não saber se houve intenção sugestiva ou lapso de pontuação naquele “República da Lava Jato”. A meu ver, as circunstâncias propõem igual consideração para duas hipóteses. Quanto aos fatos e pormenores factuais constantes do meu artigo “Além do previsto” (2.ago), foram publicados também na Folha, em página nobre e lugar de destaque, cinco dias antes –e não foram contestados, por ninguém. Bem, reconheço outra dúvida: de que ordem é a discriminação que leva os poderosos procuradores a negar os dados, se por mim usados, e não fazer o mesmo se utilizados por outro autor? Mas o que importa, afinal de contas, é serem dados corretos e aqui reafirmados. Afirmam os procuradores da Lava Jato que “a imprensa não foi convocada para o evento”. A imprensa foi convidada, sim, pela assessoria do Ministério Público Federal, ao qual pertencem os autores da afirmação contrária. Jornalistas em bom número estiveram na palestra de Dallagnol. Entre eles, um admirado profissional da Folha. “A palestra”, afirmam com Dallagnol os sete signatários que lá não estiveram, “não ocorreu em igreja, mas em auditório de Faculdade Teológica”. A palestra ocorreu em dependência onde os frequentadores daquela igreja fazem culto, não em auditório. Até o mobiliário é típico das salas de culto, com seus extensos bancos duros, enfileirados em simetria marcial. Segundo a pretendida contestação, “não há uma ‘pregação de âmbito nacional’ agendada”. Já no segundo parágrafo seguinte, essa contestação volta-se contra os contestadores: “O tema da palestra foi como contribuir com um país mais justo, com menos impunidade e corrupção, o que é uma campanha do Ministério Público Federal”. Não é imaginável que a campanha se dê apenas na carioca Tijuca. Até porque “os procuradores do Brasil têm feito palestras similares” (às de Dallagnol). O próprio Dallagnol, ao terminar aquela, já estava com outras programadas. Se “a campanha não tem qualquer vinculação com manifestações pró-impeachment”, não se explicaria que “o slide”, exposto por Dallagnol, “contempla atividades de algumas igrejas para os dias 8, 16 [data das manifestações de rua pró-impeachment], 23, 29 e 30 de agosto, e 2 de setembro”. O que faria um slide com tal agenda na palestra? A campanha que não existe e é do Ministério Público Federal incluiu a apresentação, por um procurador, da agenda de “algumas igrejas batistas em apoio à campanha”. Logo, ali se evidenciou uma conexão. A propósito, um trecho ilustrativo de Dallagnol, devidamente registrado, na palestra chamada “Dez medidas contra a corrupção”: “Se nós queremos mudar o sistema, nós precisamos continuar orando”. Como “não há página ‘de pastor’ no Facebook”? Deve haver muitas. O site citado no artigo em questão e no texto anterior, sobre a palestra de Dallagnol, existe e pertence ao pastor Marcos Paulo Ferreira, da igreja frequentada em Curitiba pelo procurador palestrante. Por fim, uma afirmação dos contestadores tem melhor resposta sem palavra. Diz ela que “o procurador não fez ‘oração’”. Ponho à disposição dos nove uma foto, não pertencente à Folha, em que Deltan Dallagnol, cabeça baixa e mãos sobrepostas na altura do ventre, como outros presentes, é visto na sua oração ao fim da palestra. Para obter a foto, Deltan Dallagnol não precisa, desta vez, dirigir-se à direção do jornal.

ENCONTRO COM MORO: TORTAS NA CARA DE QUEM ESTÁ DESFIGURANDO A REPUBLICA!

Sérgio Moro aparecerá no evento 21o. evento do Instituo Brasileiro de Ciências Criminais (v. site e programa em http://www.ibccrim.org.br/docs/programacao21.pdf), no dia 28/08. Ocorrerá em Sâo Paulo, no Hotel Tivoli Mofarrej. Este é o momento de criar um movimento de "confeteiros sem fronteiras" e lascar uma torta na cara deste juiz estúpido defensor do DEM e do PSDB! Vamos começar a guerrilha por um ato engraçado! Mas o primeiro e ultimo desta espécie! Depois, provavelmente, com o golpe isntalado, será a guerra civul mesmo!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

NOTA DE REPUDIO

Notícias In: http://www.ibccrim.org.br/noticia/14119-Nota-de-repdio-ao-abuso-do-poder-estatal-IBCCRIM home > notícias > Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Nota de repúdio ao abuso do poder estatal - IBCCRIM Diante das estarrecedoras notícias de constrangimento ao direito de defesa praticado por autoridade policial federal no âmbito da Operação Lava a Jato na data de ontem, 16 de julho, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) vem a público repugnar tamanha violação à ordem constitucional vigente no país. Não existe democracia sem respeito à ordem jurídica vigente, e não há investigação criminal cujos fins justifiquem infringir as leis e a Constituição de um país. A Constituição da República Federativa do Brasil reconhece o profissional da advocacia como “indispensável à administração da justiça” (art. 133), não podendo qualquer agente público, dispensando o que a Constituição afirma indispensável, obviar-lhe o regular exercício de seu mister. Por isso mesmo, o impedimento imposto à advogada Dora Cavalcanti de acompanhar o interrogatório policial de seu representado traduz ilegalidade e anticonstitucionalidade flagrantes, e há que ser exemplarmente reparado pelas instituições públicas competentes. Mais do que repudiar tão lamentável e chocante abuso de poder, o IBCCRIM, em cumprimento a seus fins estatutários de defesa dos princípios que estruturam a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito, manifesta à sociedade brasileira a sua profunda preocupação com a repetição de atos de autoritarismo a que o país tem passivamente assistido. Vinte e sete anos após a promulgação da Carta Cidadã, espanta que, em uma investigação de tamanha repercussão, autoridades que deveriam dar exemplo de fidelidade às leis e à Constituição insistam em promover abusos que fazem que outros tantos agentes públicos, nos mais diversos rincões do país, sintam-se autorizados a promover toda sorte de violências à dignidade de cidadãos que infelizmente não têm qualquer acesso ao direito de defesa.

OS TRÊS PATETAS QUE QUEREM COMANDAR UM GOLPE CONTRA A NAÇÃO (vejam a petulância desse moleque Dallagnol - messiânico e filo-norte-americano)

O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Faz sentido os procuradores da Lava Jato dizerem que vão “refundar a república”? Por Kiko Nogueira (IN: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-deu-mandato-aos-procuradores-da-lava-jato-para-refundar-a-republica-por-kiko-nogueira/ ) O procurador Deltan Dallagnol se define assim nas redes sociais: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”. Tudo com maiúsculas. Dallagnol está tendo seus 15 minutos de fama e adorando. Numa igreja batista, apresentou as célebres “10 medidas contra a corrupção”, iniciativa do Ministério Público Federal. Não viu problema nenhum em fazer esse tipo de pregação ali. Na abertura do 31º Congresso Brasileiro de Cirurgia, em Curitiba, foi além. Traçando uma analogia óbvia entre sua atividade e a dos anfitriões, Dallagnol afirmou que a corrupção “é um câncer que torna a sociedade doente e a operação Lava Jato é a cirurgia que vai extirpar essa doença”. “Ao salvar vidas, vocês são os heróis do nosso país”, disse para a plateia embevecida, deixando claro que estava falando também de si próprio. A ira santa de Dallagnol contaminou Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa do MPF. Ao Estadão, Lima disse que “o Brasil merece mais. Merece acreditar em quem trabalha duro e honestamente”. De acordo com ele, nada mudou aqui — até agora. “Vivemos ainda num capitalismo de compadrio, em uma falsa República”. Há esquemas criminosos no governo federal e nos partidos, declarou. É preciso montar o quebra cabeça das relações público-privadas. “Só assim”, diz ele, “a população poderá separar o joio do trigo e poderemos enfim refundar nossa República.” Uma das críticas mais comuns a Lula é a de que seus admiradores o consideram um messias. Mas os homens da Lava Jato, com o palco e o microfone à disposição, tornaram-se imbuídos do espírito de salvadores da pátria. Nenhum deles é sociólogo, mas fazem análises incríveis da vida nacional. A prisão de gente como José Dirceu os transforma ainda mais em, como diz Dallagnol, heróis do nosso país. Esse lugar foi ocupado, anteriormente, por Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, segundo a formulação da Veja. Hoje ninguém se lembra dele. Usou, foi usado e tchau. O espírito cesarista de JB tomou conta do exército de Moro, que tem licença para matar e não responde a ninguém. É evidente que corruptos devem ser identificados e punidos. Ninguém é idiota de achar o contrário. Agora, não cabe a um procurador dizer que vai “refundar a república.” Baseado em quê? Em inquéritos policiais infalíveis? Isso, sim, é um perigo para a democracia.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

ARTIGO BRILHANTE DA JORNALISTA TEREZA CRUVINEL

LAVA JATO MUDA NARRATIVA PARA CHEGAR À LULA (in: https://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/191584/Lava-Jato-muda-narrativa-para-chegar-a-Lula.htm ) José Dirceu foi preso porque em liberdade representava uma “ameaça à ordem”, como disse o juiz Sergio Moro. Cumpre disciplinadamente uma prisão domiciliar sob a supervisão do STF. E se quisesse, teria fugido durante a angustiante espera da nova prisão. Tem know how nisso, viveu na clandestinidade e sob a pele de outra pessoa, o Carlos Henrique de Cruzeiro do Oeste, até reassumir sua identidade com a aprovação da Anistia. Sua prisão, como nos romances e novelas, é um fato que permite a alteração do curso da narrativa. A narrativa inicial da Lava Jato falava de um cartel de empresas que atuava na Petrobrás em conluio com diretores corruptos que, por sua vez, dividiam as propinas com os partidos que os sustentavam nos cargos: PT, PMDB e PP. Principalmente. Ricardo Pessoa, da UTC, foi amplamente apresentado como “líder” do cartel entre as empreiteiras. Quem prestar atenção ao texto do despacho de Moro e da entrevista do procurador verá surgir as primeiras linhas da nova narrativa. Vejamos alguns destes indícios. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele", disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima. Ora, procurador: O esquema da Petrobrás todo mundo sabe que sempre existiu. O próprio delator Barusco admitiu que já ganhava propina em 1997, na era FHC. O jornalista Paulo Francis infartou-se de indignação depois de ser condenado a pagar multa milionária por ter “caluniado” os então dirigentes da Petrobrás, que acusou de roubarem a empresa. Este crime não pode ser debitado a Dirceu, ainda que ele tenha acolhido a indicação do ex-diretor Renato Duque, feita por Fernando Moura, segundo a Lava Jato. Ademais, como escreveu Jânio de Freitas, atribuir o papel de instituidor a Dirceu “é aliviar de um grande peso acusatório os empreiteiros e ex-dirigentes da Petrobras que têm feito delação premiada e, por isso, são chamados pelos componentes da Lava Jato de "colaboradores". Ainda que não seja por deliberação, a transferência de responsabilidades, concentrando-as em um só, é como um prêmio adicional à delação já premiada.” O procurador Lima é um narrador eficiente. Inovou agora dizendo que o esquema na Petrobras reproduziu as características do mensalão, porque parte do dinheiro abasteceu políticos do PT e de partidos aliados. "O DNA é o mesmo: compra de apoio partidário". Bem contado mas improcedente. Quanto ao DNA, os esquemas são bem diferentes. O do mensalão envolveu empréstimos bancários, que a Justiça considerou fictícios (embora o PT os tenha quitado) e os recursos da Visanet transferidos à agência de Marcos Valério. O julgamento do TSE acolheu a tese de que foram desviados, as defesas sustentam até hoje que os serviços foram executados. O que importa aqui, porém, é apontar a diferença. Na Petrobrás teve continuidade, e deve mesmo ter se sofisticado, o sistema de pagamento de propinas em porcentagem sobre o valor dos contratos que eram repartidos entre as empresas do cartel. Mais importante para a nova narrativa, entretanto, foi a menção à compra de votos. Ou seja, havia também um “mensalão” na Petrobrás. Mas quais são os deputados ou senadores comprados? Para se falar em compra de voto numa Câmara de 513 deputados e num Senado de 81 senadores é preciso dar nome aos bois. Mas como a ação penal 470 não deu e mesmo assim alguns ministros apontaram um “crime contra a democracia”, a nova narrativa também não se incomodará com isso. Até porque não ocorreu a nenhum jornalista perguntar se a Lava Jato já tinha o nome de pelo menos um vendilhão de voto. Com muita insistência o procurador afirmou que o esquema teve início “no governo Lula” e os jornalistas perguntaram se o ex-presidente também será investigado. Lima respondeu: "nenhuma pessoa no regime republicano está isenta de ser investigada". É certo. Mas a frase inteira em que ele responsabiliza Dirceu é claramente insinuante: "Não descarto que existam outros cabeças mas chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele". Ora, se Dirceu é um “dos líderes principais”, se os presidentes das maiores empreiteiras já foram presos e alguns viraram delatores, se todos os operadores e funcionários corruptos já foram identificados, quem mais falta? Estão apontando o fuzil para Lula, vão prendê-lo e acusá-lo de ser o grande chefe. Faltarão provas? Não tem importância. Para isso existe a teoria do domínio do fato, que já não precisará ser aplicada a Dirceu. Fica reservada para Lula, que já nem tem direito ao foro privilegiado. Como presidente da República, tinha responsabilidade sobre tudo o que faziam sob sua liderança política e funcional, como disseram no STF em relação a Dirceu quando chefe do Gabinete Civil. Esta narrativa está delineada para continuar sendo escrita nas atuais condições políticas: com todo apoio da mídia, com o governo preocupado apenas em se blindar e em blindar Dilma, com o PT encurralado e zonzo, como em 2005, e a oposição no ataque. E, desta vez, com uma direita na rua disposta até a jogar bombas. Como dificilmente tais condições serão alteradas – a não ser por uma iniciativa de Lula, de ir para a rua para o que der e vier – o folhetim chegará ao desfecho que aparece nas entrelinhas para quem quiser ler. Mais uma vez o timing de Moro A 17ª fase da Lava Jato foi desencadeada com precisão político-temporal, a mesma que fez com que as primeiras delações de Paulo Roberto Costa fossem divulgadas no primeiro dia da campanha em segundo turno em 2014 e a de Ricardo Pessoa, confirmando doações à campanha de Dilma, vazassem na véspera da viagem dela aos EUA. A prisão de Dirceu aconteceu no início da semana em que o PT apresentará seu programa semestral, em defesa do partido e do governo de Dilma Rousseff, que também dele participará. Se não estava, agora está tudo pronto para um panelaço durante a exibição. Antecede também em 13 dias as manifestações contra Dilma marcadas para o dia 16. Um intervalo suficiente para que as denúncias sejam marteladas e os ouvidos indignados atendam aos chamados do Vem prá Rua, MBL e agora, do PSDB.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PROVAS DE QUE MORO TRABALHA CONTRA O REAL SIGNIFICADO DE JUSTIÇA!

Uma das provas contundentes e absolutas de que Moro trabalha contra o significado universal de JUSTIÇA é o fato de sua midiática operação Lava-Jato nunca ter incomodado ALVARO DIAS. Aqui no Paraná todos sabem que Álvaro Dias, do PSDB, andava para lá e para cá no jatinho do doleiro YOUSSEF! Mas Moro é amigo de DIAS e YOUSSEF (a quem nao prendeu no mega-escândalo do BANESTADO, que deixa a Lava-Jato no chinelo). Detalhe: a operação contra o BANESTADO pegaria peixes graúdos do PSDB, partido amigo e ininputável de Moro, Dallagnol, Gilmar Mendes, Fux e JB). P.S. O nome retardado que Moro e Dallagnol deram à essa nova operação da Lava-Jato, "pixuleco", foi retirada da VEJA: Moro é um lacaio da imprensa golpista que assola este país!

O VERDADEIRO MORO EM MARINGÁ E A TENTATIVA DE LIBERDADE DE UM LADRÃO DOS COFRES PÚBLICOS DA CIDADE

Paraná: Quando Moro trabalhou para o PSDB, ajudou a desviar R$500 milhões da Prefeitura de Maringá (FROM: http://limpinhoecheiroso.com/2015/02/23/parana-quando-moro-trabalhou-para-o-psdb-ajudou-a-desviar-r500-milhoes-da-prefeitura-de-maringa/) Nascido em Maringá, no norte do Paraná, o juiz Sérgio Moro é um dos maiores “especialistas” do país na área de lavagem de dinheiro. Formado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, seu primeiro serviço foi no escritório do doutor Irivaldo Joaquim de Souza, o maior tributarista de Maringá. Doutor Irivaldo foi advogado de Jairo Gianoto entre 1997 a 2000, ex-prefeito de Maringá pelo PSDB, condenado por gestão fraudulenta. Via Plantão Brasil, com informações de O Globo O Tribunal de Justiça do Paraná condenou o ex-prefeito de Maringá em 2010 a devolver cerca de R$500 milhões aos cofres públicos. Segundo informação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá foram condenados por improbidade administrativa o ex-prefeito Jairo Morais Gianoto, o ex-secretário da Fazenda Luiz Antônio Paolicchi, e dois ex-servidores municipais: Jorge Aparecido Sossai, então contador, e Rosimeire Castelhano Barbosa, ex-tesoureira, entre outros réus. Segundo o MP, as decisões se referem a duas ações que tratam de desvios de dinheiro do município de Maringá constatados entre 1997 e 2000, num total de R$49.135.218,35 na época do ingresso da ação. O valor atual é atualizado. De acordo com a sentença o ex-prefeito e o ex-secretário da Fazenda “enriqueceram-se ilicitamente através de atos de improbidade administrativa, tendo colaboração dos réus Jorge e Rosimeire” e o dinheiro público “foi utilizado para aquisição de bens, depósitos em contas bancárias, em benefício a Jairo, Paolicchi ou terceiros”. Cabe recurso à decisão do TJ/PR. Além de Jairo, Paolicchi, Sossai e Rosimeire, foram condenados nos autos nº 449/2000 a mulher de Gianoto, Neuza Aparecida Duarte Gianoto, o ex-deputado federal José Rodrigues Borba, e os réus Sérgio de Souza Campos, Celso de Souza Campos, Eliane Cristina Carreira, Izaias da Silva Leme, Silvana Aparecida de Souza Campos, Valdenice Ferreira de Souza Leme, Valmir Ferreira Leme, Waldemir Ronaldo Correa, Paulo Cesar Stinghen, Moacir Antônio Dalmolin, a empresa Flórida Importação e Comércio de Veículos Ltda. e o doleiro Alberto Youssef. A Policia Federal prendeu o ex-prefeito Jairo Gianoto em 2006, por desvio de dinheiro público, formação de quadrilha, e sonegação fiscal, já o advogado tributarista Irivaldo Joaquim de Souza foi preso, e só conseguiu o Habeas Corpus, depois do Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, ter testemunhado ao seu favor. Sergio_Moro06_Maringa Sergio_Moro07_Maringa O doleiro Alberto Youssef, “o laranja de Moro” Entre os investigados “um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luiz Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção”, afirmou, em depoimento à Justiça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (DEM) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto através do doleiro Youssef Álvaro Dias A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava [o comitê de Lerner em Maringá] era o senhor João Carvalho [Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura], que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele. Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da Prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha. “O prefeito [Gianoto] chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. […] Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou. Beto_Richa06_Maringa Sílvio de Barros, a vice Cida Borghetti, o esposo Ricardo Barros e o governador Beto Richa (PSDB). Por fim… O advogado Irivaldo Joaquim de Souza, mestre em assuntos tributários no Estado do Paraná, e “mentor” de Moro, continua a advogar para Prefeitura de Maringá em especial para a Família Barros. Sílvio de Barros 1º contraiu a dívida e Sílvio de Barros 2º “pagou” A Prefeitura de Maringá saiu vencedora no processo de cobrança de dívidas contraídas pelo município junto à Caixa Econômica Federal entre 1970 e 1980 na gestão de Sílvio de Barros 1º. Em 2011, o prefeito Sílvio de Barros 2º, anunciou a decisão final da Justiça que deixa a dívida alegada de R$380 milhões para cerca de R$68 milhões. Acompanhado do advogado Irivaldo Joaquim de Souza na época, que defendeu o município no processo, o prefeito Sílvio de Barros na época explicou que a decisão restaura o poder financeiro do município. “As contas da Prefeitura ficam saneadas e com poder de contrair empréstimos para grandes projetos”, disse. A decisão que favoreceu o advogado e a família Barros, foi dada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitando o último recurso apresentado pela CEF e pela União, leva a dívida alegada de aproximadamente R$380 milhões para cerca de R$68 milhões, valor que representa 10% da receita anual do município. Família Barros do PSDB Os irmãos Sílvio e Ricardo Barros são do PP, partido de sustentação do governo de Beto Richa. Ricardo Barros é secretário de Indústria e Comércio do Estado Paraná, chegando a representar, Richa em alguns eventos. Nas eleições deste ano, Ricardo Barros conseguiu emplacar sua esposa Cida Borghetti, como vice de Beto Richa, em detrimento de Flávio Arns, atual vice. Segundo o blogueiro Esmael Morais, Sílvio e Ricardo Barros têm cadeiras cativas no governo Beto Richa, e Cida Borguetti, ambos do PSDB.

sábado, 1 de agosto de 2015

O VERDADEIRO SÉRGIO MORO

Juiz da 13ª vara federal criminal de Curitiba Há alguns anos, inventou motivos (provavelmente por incompetência) para rejeitar sondagens para se tornar desembargador , pois temia virar réu num inquérito baseado em sua vida profissional pregressa. Não dispensa privilégios. Recebeu um Prêmio da GLOBO, mesmo sabendo que essa rede de televisão sonegara mais de 600 milhões de reais em impostos, além de possuir contas na lista do HSBC em Zurich, em escândalo internacional conhecido como SUIÇALÃO (sob investigação da Justiça francesa e suíça). Trabalha pois, sem nenhuma ditame de consciência, com conflito de interesses. A Rede Globo se sente, pois, seguro, com as práticas obscuras de Moro. Faz proselitismo, tentanto enganar a massa ignara, indo para o trabalho todos os dias a bordo de um velho Fiat Idea 2005, prata, bastante sujo e repleto de livros jurídicos empilhados no banco de trás. Obviamente, mascara seus ricos ganhos como Juiz da República. Prefere andar sem guarda-costas, para aumentar seu alto grau de proselitismo e de mundo-do-faz-de-conta criado pela mídia golpista do país, especialmente VEJA e GLOBO. Nascido em Ponta Grossa há 42 anos, filho de professor de geografia da Universidade de Estadual de Maringá – morto em 2005, conhecidíssimo por suas ideias ultra-direitistas e de espinafrar qualquer um que tivesse ideologia de esquerda. Antes de ingressar na magistratura, seguiu os passos do pai. Integrou o mesmo Departamento de Geografia da UEM e também deu aula nos colégios Papa João XXIII e Dr. Gastão Vidigal. Sempre com seu viés de direita tendendo à extrema-direita. Obteve os títulos de mestre e doutor em direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná. Seu orientador foi Marçal Justen Filho. Tentou ser professor da UFPR, mas queria ludibriar o regime de TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) da Universidade, mantendo o emprego na Magistratura e na UFPR. Perdeu! Cursou o Program of Instruction for Lawyers na nada prestigiada Harvard Law School (onde seu ex-reitor, que participou do Projeto MANHATTAN, que fabricou as criminosas bombas atômicas contra Hiroshima e Nagasaki, foi contrário à posição de inúmeros cientistas que queriam um teste da bomba em território japonês, mas em área desabitada; chegou a afirmar que deveria ser jogada – a bomba – contra seres humanos porque os “EUA, assim, estariam levando a humanidade para o Japão...” [sic]). Participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro no International Visitors Program, promovido pelo Departamento de Estado Americano, sempre desprezando o papel indutor dos EUA na evasão fiscal para interesses próprios. É, pois, financiado pelo Departamento de Estado norte-americano, assim como ocorreu com José Serra, FHC e o ex-juiz Joaquim Barbosa. Criou varas especializadas em crimes financeiros na Justiça Federal, preparando o espaço para suas ideias messiânicas (com outro juiz, o Dallagnol, vive pregando em Igrejas Evangélicas que a Lava-Jato tem auxílio de Deus...) e da Maçonaria que anima sua herança paterna de ultra-direita. Presidiu o inquérito da operação Farol da Colina, que desmontou uma rede de 60 doleiros, entre eles Alberto Youssef. A investigação fora um desdobramento do caso Banestado, que apurou a evasão de US$ 30 bilhões de políticos por meio das chamadas contas CC5. Porém, Yussef jamais foi para a prisão, porque este crime envolvia muitos do staff do PSDB e DEM. Youssef seria usado mais tarde para tentar criminalizar um único partido, o PT, na tentativa de golpe de Estado que ora promove contra Dilma Rousseff. Não para de estudar. É um aficionado pela histórica "Operação Mãos Limpas”. Caso que marcou para sempre a política italiana. È, pois, um mitômano! A Itália produziu um juiz medíocre neste caso, Antonio di Pietro (que deixou a Magistratura para fundar um partido sem expressão na Italia), que tentou crescer à sombra dos dois juízes executados pela Máfia, e Giovani Falcone e Paolo Borselino (estes sim, dois grandes juízes). Como a história se repete como farsa, como lembrava Karl Marx, Moro tenta recapitular essa nulidade que é o ex-juiz Di Pietro... Num artigo sobre o caso italiano em 2004, Moro exalta os chamados “pretori d’assalto”, ou “juízes de ataque”, geração de magistrados dos anos 1970 na Itália que ganharam espécie e legitimidade ao usar a lei para “reduzir a injustiça social”, tomar “posturas antigovernamentais” e muitas vezes agir “em substituição a um poder político impotente”. Sempre buscando o “mito”, pois que mitômano é, identifica-se com essa geração de analfabetos políticos guiados por rapazes financiados pelos irmãos Cohen nos EUA (magnatas do petróleo) e vê, no Brasil de hoje, um cenário semelhante e propício a um golpe branco de Estado (semelhante ao que ocorreu contra o presidente Lugo no Paraguai), moldando tudo num suposto combate à corrupção, mas , na verdade, um atentado contra a economia da Nação e a Democracia.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

JUIZ ASSIM DEVERIA ESTAR PRESO...MAS COMO É A "JUSTIÇA" BRASILEIRA, ENTÃO...VAI GANHAR UM PRÊMIO: UMA GORDA APOSENTADORIA...

MPF quer aposentadoria de juiz flagrado dirigindo carro apreendido de Eike Batista O MPF-RJ (Ministério Público Federal) pediu nesta quinta-feira (30/7) ao TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) a aposentadoria do juiz Flávio Roberto de Souza. A pena disciplinar, aplicada com salários proporcionais ao tempo de serviço, foi solicitada por conta de atos irregulares cometidos pelo magistrado durante condução de processos criminais que envolvem o empresário Eike Batista. Em fevereiro, o juiz foi flagrado dirigindo um veículo (Porsche Cayenne) de Eike pelas ruas do Rio de Janeiro. O carro do empresário havia sido apreendido, na ocasião, em uma operação da Polícia Federal por conta de crimes contra o mercado de capitais. Além do Porsche, outros bens de Eike que deveriam estar sob custódia judicial também foram encontrados com o magistrado. Entre eles estavam outro veículo, um piano e um ovo Fabergè, peça rara de alto valor relacionada com o período dos Czares russos. Em março, Flávio Roberto de Souza foi afastado da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, após decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). No atual pedido de aposentadoria, o MPF afirma que o juiz agiu de forma incompatível com o decoro da função e teve comportamento funcional incompatível com o bom desempenho das atividades do Judiciário.

AINDA SOBRE O MESSIÂNICO DALLAGNOL ... (tsc tsc tsc...)

In: http://br29.com.br/procurador-da-lava-jato-passa-vexame-no-facebook-e-apaga-postagens/ PROCURADOR DA LAVA JATO PASSA VEXAME NO FACEBOOK E APAGA POSTAGENS A denúncia foi feita por Miguel do Rosário no blog O Cafezinho O procurador da república responsável pela operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, postou uma mensagem no Facebook pedindo manifestações sobre o trabalho que está fazendo no Ministério Público. A estratégia faz parte do plano da força-tarefa que investiga os escândalos da Petrobrás para se manter sob os holofotes da mídia. Só que aí, as pessoas, entre elas o nosso indefectível Stanley Burburinho, começaram a postar perguntas incômodas na página do procurador, e ele rapidamente passou a apagar as perguntas e a bloquear as pessoas. Mas as redes são mais espertas, e fotografaram as perguntas que incomodaram o procurador, antes que ele as apagasse. Que papelão, procurador!

MESSIANISMO E GOLPISMO NO MINISTÉRIO PÚBLICO: O FANÁTICO DALLAGNOL...

Importante matéria do blog TIJOLACO (www.tijolaco.com.br) desvenda o discurso messiânico de Deltan Dallagnol, um mancebo coordenador do MP na operação Lava Jato, que usa sua condição de evangélico para pregar a punição a um país mesmo que sua investigação arrebente com empregos e a economia. Igrejas e pilantras deste naipe estão liquidando o país e ajudando a construir um país fascista. Brevemente seremos um Estao Fundamentalista Cristão, comandados por Moros e dellagnols da vida. Vamos à matéria: http://tijolaco.com.br/blog/?p=28542 Os eleitos de Deus para livrar o Brasil de todo o mal. Nem que seja com fogueira. 28 de julho de 2015 | 20:34 Autor: Fernando Brito O coordenador do Ministério Público na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, como noticiou a Folha, fez ontem uma pregação numa igreja evangélica defendendo a antecipação de penas e outros agravamentos para os que, segundo a ótica do MP, estiverem envolvidos em corrupção. Nem vou falar da impropriedade de fazer este tipo de campanha num púlpito de igreja, muito menos do absurdo de dizer que ” acredita que “Deus colabora com a Lava Jato” (segundo o repórter Bernardo Mello Franco), ou que misturar religião e sistema judicial e suas penas, ao que eu saiba, deu na Inquisição e suas fogueiras. Chamo atenção para outro aspecto. É curioso que um dos líderes do grupo de procuradores num conjunto de quase 200 inquéritos, 120 réus, dezenas de presos, muitos deles por quatro meses, sem acusação formal contra si ainda queira – e que, por isso é preciso endurecer a legislação . É o caso de perguntar em que a legislação atual impediu os promotores e o o Dr. Sérgio Moro de agir. Não prenderam quem quiseram, pelo tempo que quiseram, fizeram buscas e apreensões onde desejaram? E não saíram as primeiras condenações, com penas de até 15 anos para os que não quiseram ceder à pressão pela delação e outras, já bem mais brandas e domiciliares para quem empurrou para outros a iniciativa do mesmo crime de corrupção? Não colocaram em celas a nata da elite econômica, não assistiram à renúncia de vários dos mais renomados advogados dos réus e viram suas defesas serem assumidas por ávidos defensores da colaboração – não a Divina – premiada, como esta misteriosa Dra. Beatriz Catta Preta, que afora pede o boné, embora atrás dela estejam, por alguma razão, os “paus-mandados” de Eduardo Cunha na CPI da Petrobras? O que será mais que os doutos representantes do MP desejam? Certamente o Dr. Dalton, que se define no Twitter como “seguidor de Jesus”, como se isso fosse currículo, não quer sugerir mais e mais graves coações contra os acusados. Está aí a danação do Dr. Dalton, integrante de uma casta pura, escolhida, designada por Deus para abolir o pecado dos ímpios, nem que para isso seja necessário incinerar gente na fogueira. Deus colabora, não é Dr. Dalton? Por meio de seus eleitos, todos integrantes do MP, da PF, instituições oniscientes, onipresentes e, agora, oniscientes.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

TODA UNANIMIDADE É BURRA ...

O CAMISA-PRETA ...

O "HERÓI" DE SÉRGIO MORO ...

Vejam só quem é ídolo de Sérgio Moro: o FAGNER!!!! Incrível! Um juiz midiático de Direito e de Direita que cultua esse personagem que teve papel protagonista no plebiscito do desarmamento, defendendo a tese contrária ao desarmamento, investindo na violência que grassa em nossos lares (onde a maioria dos homicídios se dá por pessoas conhecidas e... armadas). Para um juiz decente isso seria vergonhoso... mas para Sérgio Moro ...

SÉRGIO MORO E A CONEXÃO HARVARD

Sérgio Moro estampa em seu currículo uma formação pós-graduada em Harvard. Trajetória conhecida, pois estada nos EUA passou a ser lugar-comum para José Serra, FHC, Joaquim Barbosa, e outros nada ilustres políticos e juristas brasileiros. Notadamente, recebem "bolsas" (nunca investigadas) do governo norte-americano (com qual intuito?!?) Bom, hoje inicio essa postagem com um dos tentáculos do Moro que está prestes a paralisar o programa do submarino nuclear brasileiro. Segundo o PIG de ontem, as ações de Moro, Dellagnol e outras da quadrilha do Judiciário paralisaram já sete das dez obras do PAC! Estão inviabilizando não somente o governo mas a Nação para pôr em mote seus delírios de justiçamento e os ditames da Maçonaria! Vou lembrar ao leitor aqui, sobre Harvard: durante a segunda guerra mundial, o reitor de Harvard, que não me recordo o nome agora, trabalhou ativamente no Projeto Manhatan, que produziu as duas bombas atômicas que seriam lançadas de forma criminosa sobre Hiroshima e Nagasaki. Quando uma equipe de cientistas, tomada subitamente por uma crise de consciência (o relatório Franck), pediu que os dirigentes do Projeto considerassem a possibilidade de um bombardeio nuclear demonstrativo, sobre uma área desabitada do Japão, para servir de alerta, o criminoso reitor de Harvard foi veementemente contra, dizendo que o bombardeamento deveria ser sobre seres humanos, pois, "os EUA, assim, levariam a civilização para o Japão" ... É esta atmosfera que reina até hoje por lá ... O "caldo cultural" do qual se nutre essa figura midiática, falsa, que é o juiz Sérgio Moro, prestes a iniciar uma República Integralista no país... Quem viver , verá!

terça-feira, 28 de julho de 2015

QUEM É SÉRGIO MORO

Sou de Maringá, trabalho na Universidade Estadual de Maringá, a mesma onde se formou Sérgio Moro. Este personagem é filho de um pai de extremissima direita , que se dava ao "direito" de espinafrar comerciantes que fossem de esquerda. Daí provavelemtne vem o ódio de Sérgio Moro ao PT e sua recusa em punir qualquer nome ligado ao PSDB ou seus aliados. Moro atuou na defesa do ex-prefeito e mega-ladrão Jairo Gianotto, que roubou a prefeitura de Maringá numa cifra que chegaria hoje quase à cifra de 1 bilhão de reais. Sua atuação no caso BANESTADO é também vergonhosa! Não prendeu sequer o Youssef , também envolvido naquele caso. Moro também tem uma história torta como professor de Direito da UFPR, querendo passar por cima de decisões colegiadas daquela universidade, querendo acumular docência e Ministério Público. Devemos lembrar que ele foi bastante afoito em pegar um Prêmio da Rede Globo, desleixando completamente do conflito de interesses, quando é do conhecmento público que esta emissora está envolvida até o pescoço numa mega-evasão de divisas no SUIÇALÃO e de evasão fiscal no próprio país (estimado em mais de 600 milhões), sem contar as falcatruas envolvendo a CBF e a FIFA. Moro é um caçador de fama e holofotes. Aprecia ternos caros e capricha no olhar de pseudo-galã. Ademais, flerta com um golpe de Estado via Judiciário e trama com outro Juiz, Dell´Agnol, uma ditadura do Judiciário, fazendo proselitismo na internet, arrebentando sua própria função de Juiz. Se quer a guerrilha, que vá para a rua!!!! Sérgio Moro é um mitômano! Precisa ser investigado se faz parte de associações "estranhas", incluindo Maçonaria, que sempre flerta com a possibilidade de golpes contra a democracia.

sábado, 16 de novembro de 2013

JOAQUINZÃO SUBIU EM SEU CAVALO E REPROCLAMOU A REPÚBLICA....quá quá quá ...

O homem que inventou uma empresa fantasma nos EUA para driblar os impostos norte-americanos; O homem que ganhou 600 mil reais este ano como passivo trabalhista (qua qua qua para os cofres públicos); O homem que abusou de uso de jatos do governo para transporte pessoal; O homem que mandou prender a jornalista do ESTADÃO nos EUA; O homem que está se promovendo no PIG para anabolizar-se como futuro candidato à presidência da República ... é o mesmo homem que não investigou os mensalões do PSDB e DEM (e nunca investigará!!!!), manda para a prisão no dia da REPÚBLICA Genoíno e amigos. Quer ser o Marechal Deodoro da RE-PROCLAMAÇÃO da República como pululam os jornais golpistas do país. Na verdade o homem Joaquim não passa de um pobre-coitado, com síndrome de coitadinho e que usou o suposto Mensalão para curar-se dos tantos males da psiquê que lhe aflige. quanta hipocrisia!!!! quanto atentato à Justiça!!!!

sábado, 5 de outubro de 2013

A VERDADEIRA FACE DE JOAQUIM: "PRENDAM ESTA JORNALISTAAAAAA!!!!!" or, in english, "PUT IN JAIL THIS JOURNALIST"!!!!!

Humilhação e truculência em Yale Law School Minha primeira reação foi o descrédito. Depois vieram lágrimas. Por fim, a indignação de quem tem a convicção de estar sendo submetida a um tratamento abusivo, truculento e desproporcional. Em outras palavras, um injustiça, cometida em uma das mais tradicionais escolas de Direito dos Estados Unidos. Fui tratada como uma criminosa, enquanto tentava desempenhar meu papel de jornalista. Minha única intenção era ter a chance de encontrar o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, e tentar convencê-lo a me dar um entrevista. Ele já havia me falado por telefone que não falaria, mas jornalistas nunca se confomam diante de um não. A Faculdade de Direito de Yale fez de tudo para impedir a presença de imprensa no local durante a visita do presidente do STF. Seu nome não constava do programa oficial do evento e a diretora de comunicação foi taxativa ao dizer que repórteres não seriam admitidos no local. De novo, repórteres resistem ao não e essa é uma das características que fazem o bom jornalismo. De qualquer maneira, eu não tinha nenhuma intenção de invadir o local do evento. Só precisava saber onde ele estava sendo realizado, para saber em que calçada esperar. O tratamento que tive foi o mais humilhante e degradante que já enfrentei em minha vida profissional. Algemada, impedida de dar ou receber telefonemas, transportada em um camburão escuro e sem janelas, no qual tinha que me agarrar com as mãos imobilizadas a cordões presos nos bancos para evitar ser jogada de um lado para o outro enquanto o carro se movia. Na delegacia, fui revistada de cima abaixo e colocada em uma cela, ao lado de outras ocupadas por suspeitas de crimes de verdade. Havia gritaria incessante e batidas nas paredes de metal. O vaso sanitário era visível por meio das grades que separava minha cela do corredor por onde circulavam policiais. Quando entrei, um policial veio com um grande rolo de papel higiênico e ordenou que eu retirasse o que iria necessitar. Perguntei se ele ficaria olhando enquanto eu usava o local e obti uma resposta irônica: “Imagine, sua privacidade será mantida”. Ele saiu, mas o trânsito de pessoas no local era incessante. Fiquei cinco horas incomunicável. Uma hora algemada. Três horas e meia em uma cela. Tudo por ter ousado me aproximar do local onde estava o presidente do STF, ironicamente uma instituição voltada à defesa de princípios constitucionais. iN: http://blogs.estadao.com.br/claudia-trevisan/humilhacao-e-truculencia-em-yale-law-school/

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

JOAQUIM: UM PSEUDO-VESTAL

O Ministro e Presidente do STF já deu provas cabais de ser uma pessoa emocionalmente instável, destratando jornalistas e colegas de trabalho publicamente. Não bastasse isso, vejamos o que a imprensa - ainda livre - andou noticiando à respeito desse pseudo-vestal (torquemada de um suposto esquema de "Mensalão do PET", mas surdo e cego aos Mensalões do PSDB e DEM, e ao maior escândalo que estamos prestes a levantar: o Trensalão do PSDB de FHC, Covas, Serra, Alclkmin, Aécio - outras pseudo-vestais): 1. Joaquim Barbosa recebeu recentemente 600 (seiscentos) mi reais (R$600.000,00)por questões "trabalhistas" ... Sei! Isso demonstra claramente o quanto ganham estes Juízes que desprezam a Justiça dos cidadãos comuns (vejam quantas décadas demora qualquer sentença que chega ao STF...). Juízes que fazem a alegria do "PIG" (Partido da Imprensa Golpista), mas desprezam a constitucionalidade do dia-a-dia. Ademais, que cifra hem!!!! 600 mil reais é mensalinho ou mensalão?!? 2. O Ministro em questão usou e abusou do uso de aviões da FAB para fazer viagens "trabalhistas"... hummmmm ... [no comments!]. Será que também nós, pobres cidadãos e mortais, podemos fazer uso desses aviões?!? 3. O desprezo com que tratou a Presidenta Dilma Roussef quando da visita do Papa Bergoglio só demonstra que a pessoa do Sr. Joaquim é um ícone de rancor, destempero, infantilidade; 4. Caso mais grave é o fato de ter comprado um apartamento em Miami (..."Miami"?!? Por quê todo pobre de espírito quer ir para a praia e compras em Miami...quando temos belas praias no Sul e no Nordeste do Brasil e o Paraguai logo aqui para comprar mercadorias barata?!?...). Para efetuar esta compra e pagar menos inventou uma empresa para abater os alto impostos norte-americanos, que facilitam para quem é empreendedor e abre empresas. Síntese da obra: Joaquim, que nunca foi empresário/empreendedor, inventou uma empresa-fantasma, com o claro e evidente fim de ludibriar as leis norte-americanas de compra e venda de imóveis!!!! Pergunta que não quer calar: o que ocorreria se fizéssemos isso no Brasil?!? Certamente seríamos processados, achincalhados pelo Supremo e, provavelmente, dependendo de nossas vinculações ideológicas, seríamos massacrados em mais uma edição pulsilânime da VEJA! É, amigos, a INjustiça é muito mais embaixo que pensamos.... Tomemos cuidado agora para o PseudoVestal não ganhar a eleição presidencial e mergulhar de vez o país na radicalidade e na desventura, como já mostrou o temerário (des)governo Collor de triste lembranças ... A corda, Brasil!!!! Acorda Brasil!!!

domingo, 18 de agosto de 2013

DESTEMPERADO E INFANTIL, JOAQUIM BARBOSA QUASE AGRIDE O MINISTRO LEWANDOVSKI

Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o encerramento da sessão do STF, na última quinta-feira. O segundo round ocorreu na área reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo repórter Robson Bonin, o destampatório foi veiculado por Veja. A troca de ofensas vai reproduzida abaixo: — Vossa Excelência não vai esculhambar a minha presidência! — increpou Barbosa. — O senhor quer as manchetes? Quer aparecer? Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski. — O senhor não vai ficar lendo textos de jornal em plenário para atrasar o julgamento! — Está para nascer homem que mande no que devo fazer. O senhor acha que tenho voto de moleque? — Acho sim, senhor. Lewandowski insinuou que, noutro ambiente, reagiria com os punhos: — Se não fosse o respeito que tenho por esta Casa, eu tomaria agora outra atitude. Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso, Barbosa ainda sapecou: — O senhor envergonha esta Casa. O senhor não se dá ao respeito! Em privado, Lewandowski disse aos colegas que seu retorno ao julgamento depende de uma retratação de Barbosa. Durante a sessão de quinta, depois de acusar Lewandowski de fazer “chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não vou me retratar, ministro.” O terceiro round está marcado para quarta-feira (21). IN http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/18/briga-barbosa-x-lewandowski-teve-um-2o-round/

sábado, 17 de agosto de 2013

JOAQUIM DaVEJA BARBOSA CONTINUA COM SEU ESTRELISMO E AUTORITARISMO

O último destempero de Joaquim Barbosa, ao agredir de maneira ofensiva o ministro Ricardo Lewandowski em sessão sobre a ação penal 470 na última quinta-feira, pode vir a consolidar um diagnóstico (negativo) a respeito da personalidade pública do atual presidente do Supremo Tribunal Federal. Se, como relator, ele já havia apresentado indícios de intolerância e autoritarismo, o uso do poder conferido pela presidência (rotativa) da Casa para tentar fazer calar com insultos um par que dele discordava denotou falta de capacidade institucional. Não se trata, no caso, do mérito da questão em debate. É possível até que Barbosa estivesse certo quanto ao conteúdo, fiando-me na análise que Marcelo Coelho publicou ontem nesta Folha. Em resumo, Lewandowski teria de fato, como argumentava Barbosa, colocado em dúvida algo que já havia sido discutido e deliberado pelos juízes em 2012. Lewandowski, porém, encontra-se no direito, e talvez até no dever, de apresentar as dúvidas que julgar pertinentes. O papel da presidência é, sobretudo, o de garantir que as regras do jogo sejam respeitadas, isto é, que cada membro do tribunal exerça plenamente o papel que lhe cabe. Se o coordenador da sessão, em lugar de atuar como magistrado, isto é, aquele que arbitra com equilíbrio, resolve adotar um dos lados, o sentido de justiça fica prejudicado. É evidente que em assunto de tamanho significado político, ou seja, relevante para o destino do conjunto da sociedade, não será um momento de descontrole que irá comprometer longo trabalho de investigação, reflexão jurídica e debates. Não serão também características psicológicas de determinado indivíduo que irão, espera-se, impedir um resultado final mais equilibrado. O problema é que, com a entrada no STF de Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, a linha preferida por Barbosa --a das penas exemplares e do furor punitivo-- poderá ter oposição reforçada. Nessas circunstâncias, a cólera demonstrada pelo relator anteontem vai encontrar diversas oportunidades de se manifestar. Seja como for, a legitimidade de Barbosa está bamba. Em situação anterior, tendo insultado um jornalista de maneira intempestiva e gratuita, pediu desculpas por meio da assessoria de imprensa. Agora, precisaria retratar-se em plenário, diante do colega ofendido, de maneira clara e convincente. Diz-se de pessoa de pavio curto que tem personalidade mercurial, viajando rapidamente, como o deus romano, em direção a inesperadas explosões de raiva. Vejamos como Mercúrio vai reagir nos próximos dias à pressão causada pelos próprios erros. ANDRÉ SINGER (FOLHA DE S. PAULO 16/08/2013)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

É NECESSÁRIO INVESTIGAR URGENTEMENTE O SENADOR ALVARO DIAS!

Alvaro Dias, político falido no Paraná, precisa ser urgentemente investigado por alguns crimes graves: i) por não assumir a calvície e outras cositas masssss ... (uiiiii!!!!); ii) por ter um suplente que assumiu por 2 ou 3 meses para tentar deligitimar um curso de Medicina de uma faculdade privada concorrente no interior do Paraná; iii) por declarar de onde flui seu caixa de campanhas políticas! Basta deste senadorzinho com cheiro de jasmim pós-banho e cabelo de implante repartido ao meio, e metido a honesto, tentar emparedar o rival de seu mentor FHC: o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Vamos denunciar Alvaro Dias, a cupula do PSDB e do DEM à Corte Internacional de Haia, porque o STF aqui a gente sabe a quem responde...!

PROCURADOR GURGEL QUE NÃO SE CONTENTA EM NÃO ESTAR SOB OS HOLOFOTES QUER PROCESSAR LULA

Este Gurgel que deveria se preocupar em filha de juiz que recebe criminosamente pensão de quase 50 mil reais por ser "filha solteira" , mas era bem casadinha e com filhos(!!!), insiste em querer processar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Este membro do Judiciário que nada fez de útil ao país, alia-se agora aos eternos rancorosos do PSDB-DEM para tentar dar novo golpe à esquerda brasileira. Este Procurador deveria ser processado pelas denúncias que o envolvem no caso Cachoeira e com o jornalista principal da Revista VEJA, o tal do Policarpo. Vergonha, vergonha!!! Um Judiciário assim deve deixar de existir. precisamos de juízes que passem pelo sufrágio universal e em número equivalente aodas casas do Senado e da Câmara juntos! Estes caras não representam ninguém, somente a si próprios e aos seus egos famintos!!!

sábado, 5 de janeiro de 2013

LEGISLATIVO RESISTIRÁ CONTRA GOLPE DO STF À DEMOCRACIA E REPÚBLICA BRASILEIRA!!!

Enfim parece que o Legislativo vai se opor para valer contra a Republiqueta dos Juízes (não-eleitos!!!) do STF. É inconcebível numa democracia que uma dúzia de pseudo-iluminados, que ganham salários e benesses astronômicos, decidam cassar deputados, que ganharam suas vagas como representantes do povo em sufrágio universal. O STF quer protagonizar um golpe. Dando suporte ao dublê de Jô Soares, Procurador Ricardo Gurgel (envolvido em esquemas do Cachoeira, junto com jornalistas da VEJA) - e que teve a pachorra de querer incriminar 40 - quarenta!!! - pessoas para vir à mente a fábula de "Ali Babá e os 40 ladrões", ou seja, querendo envolver de forma estúpida o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, quer-se agora um golpe branco contra a República. Hay que resistir!!! Assuma Genoíno! Levante-se Legislativo contra a força dos pseudo-iluminados de Joaquim Barbosa. Leiam a matéria abaixo: (fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1209796-favorito-para-chefiar-camara-diz-que-desobedecera-ao-stf.shtml ) Favorito para comandar a Câmara dos Deputados a partir de fevereiro, o líder da bancada do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse ontem que, se eleito, não pretende cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal pela cassação automática do mandato dos condenados no julgamento do mensalão. No mês passado, o STF determinou que os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) percam o mandato imediatamente após o fim do julgamento --o que ocorrerá após a análise dos recursos. A decisão também afeta agora José Genoino (PT-SP), que era suplente e tomou posse ontem na Câmara. Em entrevista à Folha, Henrique Alves, candidato favorito à presidência da Câmara, afirma que o Congresso não abrirá mão da prerrogativa de dar a palavra final. Isso inclui votação secreta no plenário da Casa, onde uma cassação só ocorre com o apoio de pelo menos 257 dos 513 deputados. Segundo Henrique Alves, a "Constituição é clara" e, portanto, cada Poder deve ficar "no seu pedaço". "Não [abro mão de decidir]. Nem o Judiciário vai querer que isso aconteça. Na hora em que um Poder se fragiliza ou se diminui, não é bom para a democracia." O deputado afirmou ainda que "algum mais desavisado pode ter esquecido", mas a Constituição de 1988 foi elaborada pelos congressistas. "Cada palavra, vírgula e ponto ali foram colocados por nós. Então, temos absoluta consciência de nossos direitos, deveres, limites e prerrogativas. A questão da declaração da perda do mandato é inequívoca que é do Parlamento", afirma o peemedebista, em plena campanha pela presidência da Casa. Para ele, o placar apertado da sessão do STF pela cassação --5 votos contra 4-- só reforça seu argumento. "O Supremo, que trouxe essa polêmica, metade dele concordou que fosse do Legislativo a última palavra. Cabe, realmente, ao poder Legislativo a declaração da perda do mandato", afirmou, acrescentando que todo o rito de um processo de cassação tem de ser aplicado. A decisão sobre a prerrogativa de cassar mandatos legislativos é motivo de tensão entre Congresso e STF desde o mês passado. Marco Maia (PT), atual presidente da Câmara, também disse que não cumpriria a decisão. Ministros do STF reagiram à declaração do petista. "O equivocado espírito de solidariedade não pode justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá uma decisão do Supremo Tribunal Federal revestida da autoridade da coisa julgada", disse Celso de Mello durante sessão do STF. Para ele, eventual descumprimento pode configurar o crime de prevaricação. Em resposta, o presidente da Câmara atribuiu a declaração do ministro ao seu estado de saúde. Na ocasião, Celso de Mello se recuperava de uma forte gripe A tensão manteve-se até quatro dias antes do Natal, quando não estava descartada a hipótese de o presidente do Tribunal, ministro Joaquim Barbosa, acolher pedido de prisão imediata dos condenados. Marco Maia cogitou até a hipótese de oferecer abrigo aos deputados. Afirmando que essa "não é para ser uma guerra de Poderes", Henrique Eduardo Alves diz que, passado o "momento de emoção", confia no senso de responsabilidade do Legislativo e do Judiciário. "Queremos um Judiciário forte, também, respeitado. Não precisa ser popular. Mas forte, respeitado por todos nós. Então, cada um no seu pedaço. Na hora em que o STF chegar às suas decisões, vamos cumprir as nossas obrigações, formalidades legais que devem ser apreciadas."

sábado, 29 de dezembro de 2012

TOMA!!!!!

HOMENAGEM A PRESIDENTE DO STF, JOAQUIM BARBOSA, É RECUSADA PELO LEGISLATIVO DA BAHIA (...) A Assembleia Legislativa da Bahia recusou-se a homenagear o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, com o título de cidadão baiano. Barbosa, que é mineiro, exerceu carreira no Rio de Janeiro e em Brasília. Essas homenagens são aprovadas sem formalidades quando há acordo entre líderes das bancadas. A liderança do governo Jaques Wagner (PT) na Casa, contudo, não aceitou conceder o título. A proposição precisará passar agora em votação secreta pela Comissão de Justiça e só será apreciada novamente a partir de fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo o deputado Zé Neto (PT), líder do governo, o pedido feito por um integrante da oposição, no último dia 26, foi "de última hora" e apenas para "criar polêmica". "Já tínhamos uma lista com dez nomes encaminhados para aprovação", afirma. Neto nega revanchismo. "Quem indicou Joaquim Barbosa para o Supremo fomos nós [PT]", diz, antes de acrescentar: "Os mesmos que estão aplaudindo excessos [no julgamento do mensalão] foram os beneficiados pelo fechamento do STF na ditadura". Para o autor da proposição, o deputado estadual Luciano Simões (PMDB), a recusa está ligada a uma "postura de vingança" de petistas. O presidente da Assembleia baiana, Marcelo Nilo (PDT), concordou com o veto à homenagem para Barbosa. O STF informou que o ministro não comentaria o assunto. Entre os nomes que receberam o título estão o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o sérvio Dejan Petkovic, ex-jogador do Flamengo.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

SENADO DEVE VOTAR IMPEACHMENT DE FUX

OPOSIÇÃO QUESTIONA FUX E CARVALHO POR CONVERSA A oposição quer explicações do secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, sobre uma conversa dele com o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux. Antes de ser indicado à Corte, Fux teria procurado Carvalho e afirmado que o processo do mensalão “não tinha prova nenhuma” e que “tomaria uma posição muito clara” durante o julgamento. “É um fato gravíssimo. Primeiro porque é um ministro antecipando seu voto em um julgamento. Segundo, porque dá a entender que o Fux só foi indicado (ao STF) porque havia se posicionado daquela maneira”, afirmou o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). A declaração de Carvalho foi dada em entrevista ao programa É Notícia, exibido na noite de anteontem pela Rede TV. A oposição, segundo o Estadão, também chama Fux às falas. Informa o Estadão que líderes do Governo, como Eduardo Braga e Walter Pinheiro, se calaram diante da notícia. (in: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/12/25/oposicao-vai-pedir-o-impeachment-de-fux/ )

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

STF: ENTENDA O GOLPE!

É evidente que o julgamento (do mensalão) tem um caráter ideológico. Isso ficou claro nas declarações do Celso de Mello e do meu amigo Marco Aurélio, que andou até elogiando a ditadura militar. Não existe vácuo de poder. Como o Congresso não exerce o seu papel, o Judiciário avança. Veja o caso do Fux, que decidiu que o Senado não pode inverter a ordem dos vetos. Se essa lógica valesse para o STF, não poderiam inverter os mensalões. Teriam que começar com o mensalão mineiro, dos tucanos. E se a Justiça funcionasse no Brasil, nem teria havido o mensalão petista. Os operadores teriam sido presos antes. O mensalão tucano era de 1998. O Lula chegou ao poder em 2002 e o escândalo é de 2005. E o que o Fux fez foi travar o Congresso inteiro. Hoje, o Judiciário tutela o Legislativo. A Constituição é claríssima. ( O Fux) trancou tudo. Vão votar o orçamento depois do Natal, mas nem isso deveria acontecer depois da liminar do Fux. A vontade do Barbosa era prender, mas se fizesse isso seria expulso do STF pelo plenário ou pelo Congresso. Como é que pode o plenário querer votar na segunda-feira e o tema voltar dois dias depois? Foi uma manobra espúria, feita pelo procurador-geral Roberto Gurgel. A meu ver, ele deveria ser convocado para se explicar e essas convocações são coisas corriqueiras, da democracia. O problema é que o Congresso não se levanta contra nada. Não estamos conseguindo votar nem o direito de resposta. Todos têm rabo preso, são acovardados. Lá em Honduras, alguns ministros da suprema corte foram cassados e eu soube que o Joaquim Barbosa fez um pedido de explicações para entender como foi isso. A gente nunca acha que é possível até o dia em que acontece. Aconteceu no Paraguai e em Honduras. O Brasil é diferente? É. É bem mais forte. Mas que existe um golpismo, existe. A mídia defende, em linhas gerais, uma ideologia privatista. O moralismo é de ocasião, não por princípios. São moralistas apenas quando o moralismo atende a seus interesses. Eu era um alvo permanente porque cortei as verbas publicitárias. Mas hoje existe a internet. (fonte: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/12/23/requiao-barbosa-ia-prender-tem-golpismo-sim/ )

ESPECIAL DE FIM DE ANO: ROBERTO ...

O DESCASO DO JUDICIÁRIO!!! ROBERTO GURGEL!

Gurgel não vai ao Senado, e Collor anuncia representação contra procurador-geral da República O presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), senador Fernando Collor (PTB-AL), acusou o procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos, de "desdenhar" o Senado, ao recusar-se a comparecer à reunião desta terça-feira (18) da comissão, convocada especialmente para ouvi-lo. Disse ainda que o procurador chantageia parlamentares e comete crime de prevaricação, motivo pelo qual anunciou o envio ao presidente do Senado, José Sarney, de representação contra Gurgel. O procurador alegou "compromissos inadiáveis assumidos anteriormente" para não comparecer à reunião da comissão, quando deveria prestar esclarecimentos sobre a "confluência das atividades de inteligência com o papel do Ministério Público e da Polícia Federal", conforme requerimento aprovado pela comissão na semana passada. Segundo Collor, o "descaso" da autoridade máxima do Ministério Público da União para com o Poder Legislativo levou-o a questionar se o "excesso de poderes" atribuído ao Ministério Público não teria provocado "um excesso de prepotência por parte de alguns de seus integrantes". Ainda segundo o presidente da comissão, "não têm sido raros" os casos que promotores e procuradores "abusam de suas atribuições constitucionais motivados por condutas egocêntricas e arbitrárias". "No caso do procurador-geral da República, ele demonstra a sua fragilidade moral e funcional, algo como um covarde, mostra que deve, porque teme enfrentar uma comissão mista de controle de atividades de inteligência. Sua manobra para aqui não comparecer é uma confissão de culpa, culpa de quem chantageia, de quem faz pressão e prevarica", afirmou Collor. Representação Na representação anunciada por Collor durante a reunião, o senador afirma que Gurgel prevaricou ao "sobrestar" a Operação Vegas, da Polícia Federal, destinada a apurar o vazamento de informações sigilosas sobre uma operação contra a exploração ilegal de jogos de azar em Goiás. Para o senador, essa atitude já poderia implicar crime de responsabilidade. Collor observa ainda, na representação, que "fica evidente o vazamento de informações sigilosas por parte do Chefe do Ministério Público da União", como teria sido constatado nos depoimentos de procuradores e delegados federais perante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investigou as atividades de Carlos Cachoeira, acusado de conduzir rede de jogos ilegais em Goiás. O senador acusa, em seguida, o procurador-geral de utilizar-se de seu cargo para "atender a interesses pessoais e beneficiar amigos, colaborar com os meios na divulgação de informações sob segredo de justiça e, pior, usar das informações em seu poder para fazer pressão e chantagem até contra autoridades com prerrogativa de foro". Ao final da representação, o presidente da comissão acusa o procurador de "crime de responsabilidade e delito de prevaricação, associados à violação de segredo". Por meio do documento, ele solicita ao presidente do Senado "adotar providências para a aplicação das sanções e reprimendas legais cabíveis no caso concreto". (in: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/12/18/gurgel-nao-vai-ao-senado-e-collor-anuncia-representacao-contra-procurador-geral-da-republica.htm )

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

ROBERTO GURGEL E O PLANO PAULISTA ...

O procurador Geral da República (cassador de políticos que não sejam do DEM ou do PSDB), Roberto Gurgel, sofre de duas síndromes: 1) obesidade, o que lhe dá aquele ar afetado de "não fui eu quem fiz no elevador"; e ii) ser a cara do Jô Soares (ver foto acima) mas não ter o carisma deste. Pois bem, Joaquim, o Barbossaaaaaa(!!!!), atemorizado por explicitar de forma definitiva sua vontade de ser imperador, recuou na ordem de prisão imediata dos supostos "mensaleiros". Gurgel, contrariado diz que foi decisão errônea: queria colocar na cadeia José Dirceu e Genoíno em alguma penitenciária paulista pois sabe que, o clima de insegurança no sistema prisional de Alckmin, Serra e Cia., acabariam por engendrar possibilidades de assassinato destes dois expoentes da esquerda histórica brasileira. Gurgel, que já deu provas de engavetamentos do processo do Cachoeira e sabe-se lá Zeus o que mais, tentará de tudo a prisão e, quiçá, de forma totalmente indireta, o homicídio da esquerda! Mas o país ainda tem um senso de Justiça e democracia. Veremos!!!!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O ÁLIBI DO STF PREPARADO ...

Vejam como o álibi do julgamento sumário do STF está preparado, conforme noticia o site UOL (em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1202922-barbosa-podera-decretar-prisoes-do-mensalao-sozinho.shtml ): "Ministros ouvidos pela Folha defendem que as condenações não sejam apressadas. Isso seria incoerente com a posição do STF, que desde 2010 condenou cinco parlamentares que até hoje não começaram a cumprir a pena. "Para eles não seria conveniente aplicar um rito diferenciado para não alimentar a tese de que o STF fez um julgamento político e de exceção." Quando os próprios Ministros já antevêem que o o julgamento pode ser considerado "político" e de "exceção", é porque ele o é!!! Isso é oq ue em psicologia se chama "negativa-afirmativa", nega-se para afirmar, para preparar o álibi! Assim, os excelsos Ministros acabaram confessando o crime que macularão (ainda bem!!!) suas biografias para sempre!

OPOSIÇÃO CANCELA BUSCA DA VERDADE!

A oposição que busca um golpe de Estado há tempos, impediu a aprovação do relatório da CPI do Cachoeira para não responsabilizar parte da imprensa golpista e o Procurador Gurgel, todos mancomunados numa tramóia do tamanho do Estado brasileiro. Álvaro Dias, muito conhecido no Paraná, até por não assumir a calvície e outras coisas mais, e famigerado cupim da República, liderou mais este golpe contra a República. Vergonha às toneladas!!!!

CELSO MELLO: FICA VERMELHA, CARA SEM-VERGONHA!!!

É ou não é um processo sumário?!? Vejam a matéria abaixo, que pode ser lida em: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-12-12/celso-de-mello-se-manifestou-contra-cassacao-de-mandato-pelo-stf-em-1995.html Celso de Mello se manifestou contra cassação de mandato pelo STF em 1995 Durante análise de recurso contra a cassação de mandato de vereador, decano ratificou que poder é da Câmara.

IMPERADOR JOAQUIM BARBOSA VAI DESPACHAR ATÉ NAS FÉRIAS!!!!

No afã de condenar os sentenciados do suposto "mensalão", o candidato a dublê de Imperador, Joaquim, o Barbosssaaaaaa(!!!!), fará o que nunca fez na vida: trabalhará nas férias forenses para mandar para a cadeia deputados que lutaram contra a ditadura militar, especialmente José Dirceu, Genoíno e João Paulo Cunha. A mídia golpista delira e a VEJA já promete novas matérias falando da vida difícil e pobre do Ministro e de como ele é o novo "super-herói" da Marvel brasileira! Quanta sandice desse STF! Onde estará, de fato, a Justiça?!?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

MINISTRO CELSO MELLO CONSOLIDA O GOLPE CONTRA A REPÚBLICA!

O Ministro Celso Mello acaba de consolidar o golpe contra a República, dando seu voto para a cassação dos condenados ao suposto esquema do "mesnalão". Deu o seu voto ameaçando o presidente da Câmara dos Deputados de insubordinação, prevaricação entre outras tonterias. Ou seja, ameaças, ameaças, como adora a "Republiqueta dos Togados". Os "uomini d´onore" de Joaquim Barbosa: Fux, os Mellos, Mendes et. al., farão da República Brasileira terra arrasada, em nome dos interesses da VEJA, ESTADÃO, PSDB, etc. Uma imundície dessas só vimos em períodos pré-incêndio do Reichstag e dos expurgos stalinistas e pol-potianos! Mas a História se lembrará destes nomes! A História e a Revolução! Vergonha!!!! Vergonha!!!!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

DOIS PESOS E VÁRIAS MEDIDAS: STF CONDENA POLÍTICO MAS NÃO LHE RETIRA DIREITOS !

NEM É PRECISO ESPECULARMOS SOBRE OS DESCALABROS DO STF ... CONFORME NOMES E PARTIDOS, DOIS PESOS E VÁRIAS MEDIDAS!!!! VEJAM: Em pausa do mensalão, STF condena deputado à prisão sem tirar mandato (in: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-12-13/em-pausa-do-mensalao-stf-condena-deputado-a-prisao-sem-tirar-mandato.html ) O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quinta-feira a condenação do deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO) a 13 anos, 4 meses e 10 dias de prisão por crimes de peculato e formação de quadrilha. Ele é o primeiro deputado federal com condenação transitada em julgado pelo STF. Mas ainda existem dúvidas quanto à possibilidade de perda de mandato e execução da pena de prisão contra Donadon, que serão definidos somente após o julgamento do mensalão . Os ministros rejeitaram embargos declaratórios contra o deputado federal e agora o caso será encaminhado para a fase de execução de sentença. A ação penal teve como relator a ministra Cármen Lúcia e como revisor o ministro Dias Toffoli. “O embargante tenta utilizar os embargos não para analisar obscuridade, omissão ou contradição mas sim para rediscutir matérias já apreciadas por esse plenário e tudo isso no intuito derradeiro de obter um novo julgamento das suas alegações”, afirmou o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, durante a sessão desta quinta-feira. A condenação contra Donadon tramita no Supremo desde outubro de 2011, quando os ministros entenderam que ele integrava uma quadrilha que desviou R$ 8,4 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa de Rondônia, entre os anos de 1995 e 1998. A defesa ainda chegou a questionar a prescrição do crime de formação de quadrilha, mas a tese foi refutada pelos ministros do Supremo. Apesar de ser caso transitado em julgado, ainda existem dúvidas de quando e como será a execução de sentença do deputado. Isso porque o Supremo ainda não se pronunciou sobre a perda automática de mandato de parlamentar condenado em crime de corrupção. Isso deveria ter ocorrido nesta quinta-feira durante o julgamento do mensalão, mas a sessão foi suspensa devido à internação do ministro Celso de Mello, que está com suspeita de pneumonia. A defesa de Donadon ainda sustenta que pode ingressar com um novo recurso pedindo a revisão da pena contra o ex-deputado. Na sessão desta quarta-feira, os ministros também não expediram mandado de prisão contra o parlamentar, o que deve ocorrer apenas após a publicação do acórdão, provavelmente em fevereiro de 2013. O advogado de Natan Donadon, Nabor Bulhões, afirmou que vai ingressar com uma revisão criminal com antecipação de tutela questionando condenações distintas nesse caso. Ele alega que outras pessoas que tiveram participação no episódio receberam penas menores que o deputado federal, apontado como apenas como partícipe. Na prática, um novo recurso suspenderia ainda mais a execução de prisão contra o deputado federal. Além disso, na decisão condenatória contra Donadon, de 28 de outubro de 2011, não está prevista a perda automática de mandato ou suspensão de direitos políticos como efeito direto da condenação a regime fechado. A defesa do deputado federal alega que isso não poderá ser publicado em acórdão já que não houve deliberação em plenário. De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral de Justiça de Rondônia, o irmão de Donadon, Marcos Donadon (PMDB), como então presidente da Assembleia de Rondônia e Natan Donadon, como diretor financeiro da casa, legalizaram pagamentos por serviços não realizados por uma empresa de publicidade que tinha ligação com a família Donadon. Os dois, segundo a denúncia, emitiram 140 cheques em favor desta empresa de publicidade. Desde sua condenação, ele entrou com recurso cujo julgamento foi adiado 10 vezes entre o final do ano passado e esta quinta-feira. Natan Donadon tentou escapar da condenação alegando que renunciou ao seu mandato um dia antes do julgamento e, dessa forma, seu processo deveria ser remetido à primeira instância.